domingo, 29 de julho de 2012

Ora bolas!


Pode ser que alguns achem que a pérola tenha perdido o brilho. Há quem acredite que seja muito clássica para compor looks despojados. Pode ser que outros a vejam como um acessório do passado. O fato é que ela ainda arranca suspiros por sua beleza e raridade. É uma espécie de cicatriz da concha. Cada vez que o molusco que ali habita é invadido por um corpo estranho, ele secreta o nácar, substância que, depositada sobre o invasor, cristaliza-se rapidamente, neutralizando o agressor. Com o tempo, as camadas de nácar se sobrepõem umas às outras, dando origem às preciosas bolinhas.  Não precisa ser lapidada ou esculpida. Ela é completamente perfeita. Hoje, as pérolas naturais representam menos de 3% da produção mundial. As demais são cultivadas por métodos artificiais. O legal é que meninas de 20 anos as usam sem problemas, mostrando que o que vale é a atitude. Se você tem, use. Se não tem, sonhe e deseje. Compre ou peça de presente. Ou então, opte pelas bijoux de qualidade que não fazem feio e são super cool.



Liz Taylor
Coco Chanel
Audrey Hepburn



























quinta-feira, 19 de julho de 2012

Sempre diferente


A ideia não é mostrar as garras para defender uma ou outra grife. Mas assim como qualquer outra mortal, tenho uma queda e tanto pela Prada. Chamam minha atenção os anúncios, os comerciais e as imagens das coleções de Miuccia Prada. Tudo é tão diferente. As vezes até difícil de usar, mas todo mundo quer. Quando se trata de criar moda e despertar desejos, essa estilista italiana é mestre. Apreciadora das artes e feminista, suas coleções revisitam as décadas de 1920, 40, 60 e 70, que foram períodos históricos de demonstração da força da mulher. Gosto da coragem e de uma certa provocação nas produções, deixando o visual super cool e inusitado. Se ainda não prestou atenção, a hora é agora. 
É olhar, curtir e talvez comprar!


























Essa grife italiana de luxo também possui outras marcas, como a Miu Miu, voltada para um público mais jovem. 

























A grife foi mencionada em obras como o livro O Diabo Veste Prada, tanto no próprio título quanto nas roupas que os personagens usaram em sua adaptação para o cinema.